PPSA adia leilão de petróleo da União de Bacalhau para o início de 2026

A PPSA (Pré-Sal Petróleo) adiou para o início de 2026 o leilão spot para a venda de petróleo da União do Campo de Bacalhau, que estava inicialmente marcado para o próximo dia 10. O leilão spot será agora realizado em duas etapas: a primeira etapa no dia 14 de janeiro, às 11h, quando será comercializada uma carga de 1 milhão de barris, enquanto a segunda etapa ocorrerá no dia 11 de março, também às 11h, para a venda de três cargas de 1 milhão de barris cada.

Esta será a primeira venda de petróleo da União do campo de Bacalhau, que iniciou sua produção no dia 15 de outubro. A carga a ser comercializada em janeiro tem previsão de carregamento para os últimos dias de fevereiro ou início de março de 2026, e as outras três cargas devem ocorrer entre maio e setembro do mesmo ano.

Foram convidadas a participar todas as empresas que já operam no pré-sal, além da PRIO e da Refinaria de Mataripe.

Os preços ofertados serão referenciados pelo Brent datado e só serão abertos em sessão pelo MS TEAMS com a participação de todas as empresas qualificadas, a exemplo de recentes leilões spot conduzidos pela PPSA.

Produção de petróleo da União foi de 174 mil barris por dia em setembro

A produção diária de petróleo da União totalizou 174 mil barris por dia (bpd) em setembro, um aumento de 3,57% em relação a agosto. O resultado considera a produção de oito contratos de partilha e quatro acordos de individualização da produção (AIP).  Nos contratos de partilha, a parcela de petróleo da União foi de 157,21 mil bpd, com destaque para Mero, responsável por mais de 68% do óleo produzido. Já nos AIPs, a produção da União somou 16,83 mil bpd, sendo o AIP de Mero responsável por 78% da  produção. Em setembro, a média total da parcela de gás disponível para exportação da União foi de 551 mil m3 por dia.

Produção dos contratos de partilha

A produção total de óleo dos campos sob regime de partilha chegou a 1,43 milhão de bpd, ligeiramente superior ao mês anterior (alta de 3%) devido à maior produção em Mero. Mero foi o maior produtor com 607,2 mil bpd, seguido de Búzios com 570,4 mil bpd.

A exportação de gás natural nos contratos de partilha em setembro foi de 6,43 milhões de m³ por dia, um resultado 14% menor comparado ao período anterior. Búzios foi o maior exportador com 4,98 milhões de m³ por dia, respondendo por 77% do total.  Quanto à série histórica, a produção acumulada de gás natural em regime de partilha desde 2017 soma 4,6 bilhões de m³, dos quais 286,54 milhões de m³ correspondem à parcela da União.

Para ler o Boletim Mensal da Produção – setembro/2025 na íntegra clique aqui.

MME fortalece sustentabilidade operacional da PPSA e prepara empresa para novo ciclo de crescimento do pré-sal

Nova portaria regulamenta modelo de remuneração previsto na Lei nº 15.075/2024 e garante previsibilidade para a expansão das atividades da estatal vinculada ao MME

O Ministério de Minas e Energia (MME) publicou, na última quarta-feira (19), a Portaria nº 884/2025, que regulamenta o novo modelo de remuneração da Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA). A norma consolida as diretrizes estabelecidas pela Lei nº 15.075/2024 e marca um avanço estratégico para garantir sustentabilidade financeira, eficiência operacional e maior autonomia à empresa pública responsável pela gestão dos contratos de partilha e pela comercialização do petróleo e gás pertencentes à União.

Para o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, a atualização representa um marco importante na atuação da estatal. “A PPSA tem papel decisivo para que a União maximize os resultados do pré-sal. Com regras claras, modernas e alinhadas aos desafios futuros, o MME garante a estrutura necessária para que a empresa continue crescendo com governança, transparência e capacidade técnica”, afirmou.

A publicação representa o encerramento de um processo conduzido ao longo de 2025 pelo MME, em articulação com a Casa Civil e com o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI). O objetivo foi construir regras robustas que permitissem à PPSA acompanhar a complexidade crescente das atividades do pré-sal, que entrará, nos próximos anos, em uma fase de forte expansão de produção e diversificação de operações.

Com a nova regulamentação, a PPSA passa a contar com parâmetros atualizados de remuneração para exercer suas atividades, incluindo a gestão dos Contratos de Partilha de Produção (CPP), dos Acordos de Individualização da Produção (AIP), da comercialização do petróleo e gás da União e da realização de novos tipos de leilões, como os de gás natural. O modelo traz valores de referência atualizados, regras de dedução de despesas, mecanismos de prestação de contas e critérios que acompanham o volume crescente de operações da empresa.

A atualização se torna especialmente relevante diante do novo cenário do pré-sal, que deve registrar, nos próximos anos, uma curva acelerada de produção. Com mais contratos, mais módulos de produção e novos leilões, a PPSA assume desafios inéditos, exigindo previsibilidade orçamentária, estrutura adequada e capacidade ampliada de execução.

Publicada no Diário Oficial da União, a Portaria nº 884/2025 entra em vigor imediatamente, e o novo contrato de remuneração da PPSA começa a valer em 1º de dezembro. A medida inaugura um marco regulatório que fortalece a estatal e dá suporte ao crescimento sustentável de suas funções em um dos setores mais estratégicos da economia brasileira.

Petrobras informa mais uma descoberta de petróleo na Bacia de Campos

A Petrobras identificou a presença de petróleo de excelente qualidade no pós-sal da Bacia de Campos, em poço exploratório no bloco Sudoeste de Tartaruga Verde. A PPSA (Pré-Sal Petróleo) atua como gestora do Contrato de Partilha.

O poço 4-BRSA-1403D-RJS está localizado a 108 km da costa na cidade de Campos dos Goitacazes-RJ, em profundidade d’água de 734 metros. A perfuração desse poço já foi concluída, tendo intervalo portador de petróleo sido constatado através de perfis elétricos, indícios de gás e amostragem de fluido.

Essas amostras posteriormente seguirão para análises laboratoriais, que permitirão caracterizar as condições dos reservatórios e fluidos encontrados, possibilitando a continuidade da avaliação do potencial da área.

O bloco Sudoeste de Tartaruga Verde foi adquirido em setembro de 2018, na 5ª Rodada de Partilha de Produção. A Petrobras é a operadora do bloco com 100% de participação.

União aumenta sua participação na Jazida Compartilhada de Tupi

A participação da União na Jazida Compartilhada de Tupi aumentou de 0,551% para 0,833%. A medida é resultado do Termo Aditivo nº 04 ao Acordo de Individualização da Produção (AIP) de Tupi entre a área do contrato de concessão BM-S_11, a área do contrato de cessão onerosa (Bloco Sul de Tupi) e a área de Tupi Leste (área não contratada, de direito da União), aprovado nesta quarta-feira,12, por unanimidade, pela Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. A decisão (nº 718/2025 ) foi tomada em circuito deliberativo.

Os direitos e obrigações da União na área não contratada de Tupi serão alienados pela PPSA no próximo dia 4 de dezembro na B3, quando será realizado o Leilão de Áreas Não Contratadas, que alienará também as participações da União em Mero e Atapu. Com a aprovação deste Termo Aditivo, o percentual de 0,883% já estará valendo desde 01/12/2025, o que significará aumento imediato da parcela de produção, inclusive para a União, que permanecerá titular da produção de petróleo e gás natural ocorrida até 28/02/2027.

“Tupi é um campo gigante e tem potencial para voltar a produzir 1 milhão de barris de petróleo por dia, segundo a própria Petrobras. A antiga participação no reservatório da Jazida Compartilhada de Tupi, de 0,551% , significava cerca de 3,7 mil barris por dia para a União, de acordo com dados de setembro do nosso boletim. Com o aumento da participação para 0,883%, a estimativa é de que passe para cerca de 6 mil barris por dia e aumente ainda mais em um futuro próximo. É uma excelente notícia para as empresas que investirão no leilão, podendo adquirir um ativo de classe mundial”, disse o Diretor-Presidente da PPSA, Luis Fernando Paroli.

Tupi irá a leilão pelo valor mínimo de R$ 1.692.050.700,00 (um bilhão, seiscentos e noventa e dois milhões, cinquenta mil e setecentos reais). O preço mínimo aprovado já contempla a nova participação. Além do pagamento do valor da proposta de preço em 19/12, a proponente vencedora estará sujeita ao pagamento de certos valores complementares e contingentes conforme detalhado no edital.

A decisão da ANP já contempla, inclusive, a determinação de uma revisão da cláusula de redeterminação a ser feita mediante novo aditivo, que deve ser submetido à Agência em 90 dias, podendo se configurar em um novo upside para a proponente vencedora e para a União.

As empresas interessadas em participar do leilão têm até amanhã (14) para submeter os documentos de qualificação.

De acordo com as regras do Edital, a sessão pública será dividida em três lotes – Mero, Tupi e Atapu. O valor mínimo para o lote de Mero será de R$ 7.646.556.900,00 (sete bilhões, seiscentos e quarenta e seis milhões, quinhentos e cinquenta e seis mil e novecentos reais) e o de Atapu, R$ 863.324.700,00 (oitocentos e sessenta e três milhões, trezentos e vinte e quatro mil e setecentos reais).

O processo prevê abertura e classificação das propostas, com possibilidade de lances a viva voz. A assinatura dos contratos com as vencedoras está prevista para ocorrer até 04/03/2026.

PPSA aguarda decisão sobre aumento de participação da União no Campo de Tupi até o próximo dia 17

A Diretoria Executiva da PPSA está na expectativa de uma decisão da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, até a próxima segunda-feira, 17, em relação ao aumento da participação da União no Acordo de Individualização (AIP) de Tupi, passando de 0,551% para 0,833%. A alteração faz parte do Termo Aditivo nº 04 ao AIP de Tupi entre a área do contrato de concessão BM-S_11, a área do contrato de cessão onerosa (Bloco Sul de Tupi) e a área de Tupi Leste (área não contratada, de direito da União). O aditivo foi assinado entre a PPSA e os demais parceiros – Petrobras, Galp e Shell – e enviado à ANP em setembro.

Esse tema encontra-se em circuito deliberativo, o que significa que deverá ser analisado eletronicamente. De acordo com o painel da Superintendência de Governança e Estratégia da ANP, o prazo para conclusão da análise vai até o dia 17 de novembro. Caso não seja decidido, seguirá para pauta da próxima reunião de diretoria.

O campo de Tupi foi o primeiro campo do pré-sal de Santos a entrar em operação, em maio de 2009, através do FPSO Angra dos Reis. O Sistema de Produção Definitivo da Jazida Compartilhada de Tupi está instalado e é composto por sete FPSOs, sendo quatro afretados (Cidade de Angra dos Reis, Cidade de Saquarema, Cidade de Marica e Cidade de Paraty) e três FPSOs próprios – P-66, P-67 e P69.

A aprovação do Termo Aditivo ao AIP é relevante para o Leilão de Áreas Não Contratadas, que será realizado na B3, em São Paulo, no próximo dia 4 de dezembro. Na ocasião, serão alienados os direitos e obrigações da União decorrentes do Acordo de Individualização da Produção (AIP) da jazida compartilhada de Tupi (além das de Mero e Atapu).

As empresas interessadas em participar têm até esta sexta-feira, 14, para submeter o Volume I, com documentos de qualificação. De acordo com as regras do Edital, a sessão pública será dividida em três lotes – Mero, Tupi e Atapu. O processo prevê abertura e classificação das propostas, com possibilidade de lances a viva voz. A assinatura dos contratos com as vencedoras está prevista para até 4 de março de 2026.

Navio-plataforma P-79 deixa estaleiro sul coreano rumo ao Brasil

O navio-plataforma P-79 deixou hoje, 11/11, o estaleiro Hanwha Ocean, na cidade de Geoje-Si na Coreia do Sul, rumo ao campo de Búzios, no pré-sal da Bacia de Santos. A plataforma será rebocada até a locação com a tripulação a bordo, o que contribui para agilizar o início da produção. A chegada está prevista para fevereiro do ano que vem. A PPSA é gestora do contrato de partilha.

O início de produção da plataforma está previsto para agosto de 2026 e elevará em cerca de 15,6% a atual capacidade de produção instalada do campo de Búzios, para aproximadamente 1,3 milhão de barris/dia, considerando-se também a entrada em produção da P-78, em dezembro deste ano.

O campo de Búzios está localizado em águas ultra profundas da Bacia de Santos (profundidade de até 2.100 metros), a 180 km da costa do estado do Rio de Janeiro, onde já existem seis FPSOs produzindo: P-74, P-75, P-76, P-77, Almirante Barroso e Almirante Tamandaré. Em outubro, o campo ultrapassou a marca de 1 milhão de barris de petróleo produzidos por dia, tornando-se o maior em produção da Petrobras.

O projeto da P-79 conta com 14 poços, sendo 8 produtores e 6 injetores WAG (tecnologia de injeção alternada de óleo e gás). A construção do casco aconteceu na Hanwha Ocean, em Geoje-Si, Coréia do Sul, onde também foi realizada a integração e comissionamento dos módulos de topside, construídos na China, Brasil, Coréia do Sul e Indonésia.

PPSA retifica Edital do Leilão de Áreas Não Contratadas

A PPSA (Pré-Sal Petróleo) publicou nesta sexta-feira, 7 de novembro, a retificação do Edital do Leilão de Áreas Não Contratadas. A retificação foi realizada com base nos itens 214, 215 e 217 do Edital, os quais autorizam a promoção de alterações em prazos e procedimentos relativos ao Leilão e ao Edital, bem como dirimir casos omissos, sendo necessária a republicação do Edital retificado em situações específicas. Com objetivo de maior publicidade e transparência, a PPSA procedeu com a divulgação da versão retificada junto com um resumo das alterações no site da PPSA.

Em decorrência da retificação, a PPSA informa que o prazo para submissão do Volume I de qualificação das empresas foi prorrogado do dia 10 de novembro para o dia 14 de novembro de 2025.

Confira aqui o EDITAL RETIFICADO

O Leilão alienará direitos e obrigações da União decorrentes de Acordos de Individualização da Produção (AIPs) das jazidas compartilhadas de Mero, Tupi e Atapu. Atualmente, a participação da União nessas áreas corresponde a 3,500% em Mero, 0,950% em Atapu e 0,551% em Tupi (revisão para 0,833% em Tupi, aguardando aprovação da ANP).

De acordo com as regras do Edital, a sessão pública será dividida em três lotes – Mero, Tupi e Atapu. O processo prevê abertura e classificação das propostas, com possibilidade de lances a viva voz. A assinatura dos contratos com as vencedoras está prevista para até 4 de março de 2026.

 

Saiba mais sobre o Leilão de Áreas Não Contratadas

PPSA publica estimativa de cargos que serão convocados a partir de abril de 2026

A PPSA (Pré-Sal Petróleo S.A.) publicou em seu site uma estimativa de 32 cargos/vagas ,referentes ao seu concurso público, que deverão ser convocados a partir de abril de 2026.  A convocação ocorrerá a depender dos interesses empresariais e viabilidade operacional da PPSA. Em 16 de outubro, a empresa já havia convocado profissionais para ocuparem 30 vagas.

Os profissionais convocados devem apresentar documentação para comprovar experiência profissional e formação acadêmica, conforme previsto no edital. Todas as convocações são formalizadas exclusivamente por e-mail, pelo endereço rh@ppsa.gov.br, podendo, se necessário, ser complementadas por telegrama. O candidato aprovado no concurso deverá manter atualizado, junto à PPSA, seu endereço, e-mail e telefone. A previsão é de que todos os aprovados no concurso público sejam chamados durante o primeiro semestre de 2026.

O concurso da PPSA recebeu 6.686 inscrições para 100 vagas distribuídas entre os cargos de Especialista em Petróleo e Gás (52), Analista de Gestão Corporativa (36), Analista de Tecnologia da Informação (8) e Advogado (4). Entre os inscritos, 192 são pessoas com deficiência (PCDs) e 1.060 se autodeclararam pretos, pardos ou indígenas (PPPs).

 

Clique aqui para ver o quadro de vagas a serem convocados.

Leilão de Áreas Não Contratadas: aberto o sistema na B3 para envio de documentação

A partir desta segunda-feira (03/11/2025), as interessadas em participar do Leilão de Áreas Não Contratadas (“Leilão”), que será promovido pela PPSA no próximo dia 4 de dezembro, já podem encaminhar a documentação de credenciamento e qualificação – Volume 1 – pelo sistema eletrônico da B3. Pelo cronograma, as interessadas poderão entregar os documentos até o dia 10 de novembro.

O credenciamento deve ser realizado por meio do sistema da B3 na opção “Solicitar acesso” no endereço: https://leilao.paradigmabs.com.br/leilao-b3/Default.aspx

O Volume 1 deverá incluir toda a documentação de qualificação prevista para comprovação da regularidade jurídica, fiscal e trabalhista, da capacidade econômico-financeira e da capacidade técnica das Proponentes, conforme previsto na Seção VI.2 do Edital.

O Leilão alienará direitos e obrigações da União decorrentes de Acordos de Individualização da Produção (AIPs) das jazidas compartilhadas de Mero, Tupi e Atapu. Atualmente, a participação da União nessas áreas corresponde a 3,500% em Mero, 0,950% em Atapu e 0,551% em Tupi (revisão para 0,833% em Tupi, aguardando aprovação da ANP).

A conclusão da análise da documentação de qualificação das proponentes ocorrerá até o dia 24 de novembro. A próxima etapa será a entrega do Volume 2, com as propostas de preço cada lote, que deve ocorrer até a véspera do leilão (03/12/2025, às 21:59:59).

De acordo com as regras do Edital, a sessão pública será dividida em três lotes – Mero, Tupi e Atapu. O processo prevê abertura e classificação das propostas, com possibilidade de lances a viva voz. A assinatura dos contratos com as vencedoras está prevista para até 4 de março de 2026.

 

Valores mínimos e complementares

O Edital definiu os seguintes valores mínimos para os lotes: Mero – R$ 7.646.556.900,00 (sete bilhões, seiscentos e quarenta e seis milhões, quinhentos e cinquenta e seis mil e novecentos reais); Tupi – R$ 1.692.050.700,00 (um bilhão, seiscentos e noventa e dois milhões, cinquenta mil e setecentos reais); e Atapu – R$ 863.324.700,00 (oitocentos e sessenta e três milhões, trezentos e vinte e quatro mil e setecentos reais).

Além do pagamento do valor da proposta de preço, a proponente vencedora estará sujeita, ao longo da vigência do contrato, ao pagamento dos seguintes valores complementares extraordinários (earn-out) à União: (a) Pagamento Contingente Brent: será devido sempre que a média anual do preço do Petróleo tipo Brent, para um determinado ano calendário, exceder o valor mínimo de USD 55,00 (cinquenta e cinco dólares americanos) por barril; (b) Pagamento Contingente Redeterminação: será devido sempre que uma redeterminação resultar em aumento da parcela de participação do contrato, com base no percentual adicional que venha a ser auferido pela cessionária como resultado dessa redeterminação.

 

Acesse o Edital aqui.