Em um encontro inédito, o Fórum Técnico PPSA reunirá CEOs das principais petroleiras que atuam no Brasil para debater o cenário atual e os desafios futuros da indústria de óleo e gás. O evento acontecerá na manhã do dia 9 de dezembro, no Hotel Prodigy Santos Dumont, no Rio de Janeiro. As inscrições já estão abertas.

O Fórum, evento já tradicional da indústria, será dividido em dois blocos. A abertura ficará a cargo do Diretor-Presidente da PPSA, Luis Fernando Paroli, e do Secretário Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Ministério de Minas e Energia, Renato Dutra. Na sequência, a Diretora Técnica da PPSA, Tabita Loureiro, apresentará o estudo anual da empresa, que traz projeções de produção de petróleo e gás natural dos contratos de partilha e da parcela da União para os próximos dez anos, além das estimativas de investimentos do setor e de arrecadação para os cofres públicos. Em seguida, o Superintendente de Comercialização, Guilherme França, fará o lançamento do 6º Leilão de Petróleo da União, que será realizado em 2026.

O segundo bloco será inteiramente dedicado ao debate com CEOs. No primeiro painel, moderado pelo Diretor de Administração, Finanças e Comercialização da PPSA, Samir Awad, o tema será “Geopolítica, Preços e Transição Energética: os desafios do futuro da indústria de óleo e gás”. Participam do painel, Shira Paulson, Country Manager da bp Brasil, Suhana Sidik, Country Head da Petronas Brasil, Cristiano Pinto da Costa, Presidente da Shell Brasil, e Olivier Bahabanian, Diretor Geral da TotalEnergies Brasil.

O segundo painel — “Liderança global em águas brasileiras: o primeiro óleo de Bacalhau” — apresentará a trajetória do início da produção do primeiro campo operado por uma empresa estrangeira no Brasil, sob a perspectiva dos CEOs das companhias que integram os consórcios. A mediação será feita pelo Diretor de Gestão de Contratos da PPSA, Evamar Santos, e contará com a participação de Verônica Coelho, Presidente da Equinor Brasil, Alberto Ferrin, Presidente da ExxonMobil, Paula Pereira da Silva, Presidente da Galp e Luis Fernando Paroli.

O evento é gratuito, mas as vagas são limitadas.

ACESSE A PROGRAMAÇÃO COMPLETA DO FÓRUM TÉCNICO 2025

Projeto amplia o acesso à formação criativa e ao desenvolvimento artístico.

A PPSA (Pré-Sal Petróleo), empresa pública vinculada ao Ministério de Minas e Energia, e o Ministério da Cultura vão promover, entre os dias 03 e 17 de novembro, no Parque Madureira, o projeto Ateliê Criativo, oferecendo oficinas de moda gratuitas para capacitação de jovens e adultos. Realizado por meio da Lei de Incentivo à Cultura, o projeto amplia o acesso à formação criativa e ao desenvolvimento artístico.

Ao longo de 15 dias (de segunda a sexta-feira), serão realizadas quatro turmas, cada uma com duração de uma semana e um total de 80 participantes (20 por oficina). As inscrições já estão abertas e podem ser realizadas por meio do site oficial do projeto.

As oficinas serão conduzidas pelo estilista Almir França, Mestre em História da Moda com quase 50 anos de trajetória, unindo moda, educação e inclusão social. França também elaborou o material didático que será entregue aos alunos. O conteúdo do curso é distribuído em módulos de Introdução à Moda Sustentável, Tingimento Natural, Upcycling de Roupas, Design de Moda Sustentável, Produção Ética e Apresentação. No encerramento do projeto, dia 17 de novembro, será realizado um desfile das obras produzidas pelos alunos.

Leilão Spot vai ofertar 4 milhões de barris com embarque previsto entre fevereiro e agosto de 2026

A PPSA (Pré-Sal Petróleo) deu início, nesta quinta-feira (23), ao processo para a realização do 5º Leilão Spot de Petróleo, marcado para o dia 10 de dezembro de 2025. O certame prevê a comercialização de quatro cargas de 1 milhão de barris de petróleo da União cada, provenientes do campo de Bacalhau, com previsão de embarque entre fevereiro e agosto de 2026.

Esta será a primeira venda de petróleo da União do campo de Bacalhau, que iniciou sua produção no último dia 15. Os preços ofertados serão referenciados pelo Brent datado e só serão abertos em reunião com a participação de todos os participantes.

Serão convidadas a participar todas as empresas que já operam no pré-sal, além da PRIO e da Refinaria de Mataripe. Este modelo tem sido adotado para a comercialização de cargas spot e os preços ofertados serão referenciados pelo Brent datado.

Clique aqui e saiba mais sobre o 5º Leilão Spot de Petróleo da PPSA.

No 3º Ciclo da Oferta Permanente de Partilha (OPP), realizado hoje (22/10) pela ANP, no Rio de Janeiro, foram arrematados cinco dos sete blocos em oferta, todos no Polígono do Pré-Sal: Esmeralda e Ametista, na Bacia de Santos; e Citrino, Itaimbezinho e Jaspe, na Bacia de Campos.  

Os bônus de assinaturas dos cinco blocos, que são fixos e determinados no edital da OPP, somaram R$ 103.728.181,09. Os investimentos previstos, somente na primeira fase dos contratos (fase de exploração), são de R$ 451.498.600,00.

Todos os blocos arrematados tiveram ofertas de excedente em óleo para a União maiores do que o mínimo do edital. O ágio médio do excedente em óleo foi de 91,20%. O maior ágio foi de 251,63%, no bloco de Citrino.

“O leilão foi um grande sucesso, com cinco blocos arrematados e com ágio que demonstra a vontade que os operadores estão de investir no Brasil. Também tivemos a participação de novas empresas, reforçando a vitalidade do pré-sal e o acerto do modelo de partilha. O sucesso do certame também  mostra a confiança no papel estratégico da PPSA, que acompanha cada etapa da gestão dos contratos para garantir transparência, eficiência e o melhor retorno possível para União e para a sociedade brasileira.”,  disse Luis Fernando Paroli, Diretor-Presidente da PPSA.

Oito empresas apresentaram ofertas, sendo que cinco delas foram vencedoras. Duas das vencedoras, a Karoon e a Sinopec, são estreantes no regime de partilha no Brasil. Recentemente, a ANP aperfeiçoou o edital da OPP, buscando mais atratividade ao leilão. Como resultado, no 3º Ciclo houve, pela primeira vez, empresas independentes inscritas, além das grandes petroleiras.

A assinatura dos contratos está prevista para acontecer até 29/05/2026.

Em 17 de outubro, a PPSA (Pré-Sal Petróleo) e a Petrobras celebraram o Acordo de Equalização de Gastos e Volumes do Acordo de Individualização da Produção da Jazida Compartilhada do Pré-Sal de Jubarte.

Por conta desse acordo, a União receberá, na próxima sexta-feira (24), R$ 1,54 bilhão da Petrobras referente ao pagamento resultante dessa equalização, que trata da conciliação financeira firmada entre a PPSA e a Petrobras, decorrente da entrada em efetividade, em 1º de agosto de 2025, do Acordo de Individualizaçao da Produção (AIP) da Jazida Compartilhada do Pré-Sal de Jubarte. Pelo acordo (AIP), foi determinado que a União detém a parcela de participação de 1,89% da Jazida, correspondente a Área Não Contratada.

Jubarte foi o primeiro campo a produzir no pré-sal, há 15 anos. Algum tempo após o início da produção, identificou-se que a jazida de petróleo ultrapassava os limites geográficos do contrato original de concessão da Petrobras (BC-60), estendendo-se para uma área não contratada e para uma área da concessão de Argonauta (BC-10). Com o AIP recém efetivado, a jazida compartilhada passou a abranger 97,25% de área do Campo de Jubarte (BC-60); 1,89% de Áreas Não contratada; e 0,86% de área do Campo de Argonauta (BC-10). Assim, conforme o regramento aplicável, quando é firmado um AIP, as partes realizam um encontro de contas considerando todos os gastos realizados (custos) e volumes de óleo e gás produzidos (receitas),  desde o início da exploração da jazida compartilhada. O saldo final apurado, entre os custos e receitas dese período entre o início da exploração da jazida até a data efetiva do AIP é dividido conforme a parcela de participação de cada parte do AIP.

Essa conciliação resultou em um saldo credor destinado à União de R$ 1.539.668.374,10 com vencimento em 24 de outubro de 2025. Além disso, a partir de primeiro de agosto deste ano, início da efetividade do AIP, a União terá direito a parcela de produçao resultante do saldo relativo a sua parcela de participação (1,89%) que será comercializada pela PPSA.

“ Este acordo marca mais um passo significativo para a União, que agora amplia sua presença no pré-sal com a produção de mais uma jazida estratégica. A PPSA tem a honra de representar a União nas negociações de individualização da produção, conduzindo estudos técnicos aprofundados e promovendo o diálogo para garantir uma participação justa e equilibrada entre as partes envolvidas. Em breve, a PPSA comercializará o petróleo da sua participação em Jubarte, fortalecendo ainda mais o papel da União no setor e gerando valor para toda a sociedade.”, explicou Luis Fernando Paroli, Diretor-Presidente da PPSA.

Este é o sétimo Acordo de Equalização de Gastos e Volumes firmado pela PPSA. Entre 2018 e setembro de 2024, a empresa já realizou conciliações financeiras para as Jazidas de Entorno de Sapinhoá, Tartaruga Verde e Norte de Brava, somando R$ 1,3 bilhão. Com o AIP do Pré-Sal de Jubarte, a arrecadação total com EGV alcançará R$ 2,8 bilhões para os cofres públicos.

O concurso da PPSA recebeu 6.686 inscrições para 100 vagas distribuídas entre os cargos de Especialista em Petróleo e Gás (52), Analista de Gestão Corporativa (36), Analista de Tecnologia da Informação (8) e Advogado (4). Entre os inscritos, 192 são pessoas com deficiência (PCDs) e 1.060 se autodeclararam pretos, pardos ou indígenas (PPPs).

Confira a lista completa aqui.