Produção de petróleo e gás natural da União alcançam novo recorde em julho

 União é a quarta maior produtora do país

A parcela de petróleo da União bateu um novo recorde em julho, alcançando 176,5 mil barris por dia (bpd), somando os volumes dos contratos de partilha de produção (CPP) e dos acordos de individualização da produção (AIPs) das áreas não contratadas de Atapu, Mero e Tupi. A produção de gás natural da União também foi recorde chegando a 454 mil m³ por dia no mesmo período em cinco contratos de partilha e no AIP de Tupi.  Os dados fazem parte do Boletim Mensal da Produção, divulgado pela PPSA (Pré-Sal Petróleo) nesta quinta-feira (11).

O crescimento da produção de petróleo da União foi resultado de dois fatores:  o aumento do excedente em óleo da União no campo de Sépia, que passou de 1,8 mil bpd, em junho, para 28 mil bpd em julho em função da virada do saldo contratual, e o aumento da parcela da União no AIP de Mero, que saiu de 9,1 mil bpd, em junho, para 11 mil bpd em julho.  Com este resultado, a União é a quarta maior produtora do país, estando atrás da Petrobras, Shell e Total.

No gás natural, o crescimento foi expressivo: a parcela da União nos contratos de partilha de produção alcançou 429 mil m³/dia, alta de 256% em relação a junho, também reflexo da virada do saldo contratual em Sépia. O Campo de Sépia respondeu por 76% da parcela da União em julho, seguido por Búzios, com 16%, e Sapinhoá com 8%.  Para os próximos meses, a tendência é de pequena redução nos volumes, devido a paradas programadas de manutenção em Búzios e Mero. No AIP de Tupi, a produção de gás da União foi de 25 mil m³ por dia no mês de julho

 

Produção total em regime de partilha

Em julho, a produção diária de todos os contratos de partilha foi de 1,4 milhão de bpd,  resultado 7% maior do que o período anterior. Desde o início da série histórica (2017), a produção acumulada em regime de partilha soma 1,31 bilhão de barris, dos quais 89,16 milhões de barris destinados à União. No gás natural, o volume acumulado já chega a 4,22 bilhões de m³, sendo 256 milhões de m³ da União.

 

Acesse o boletim na íntegra aqui.

PPSA disponibiliza acesso ao Pacote de Dados Híbrido do Leilão de Áreas Não Contratadas

A PPSA (Pré-Sal Petróleo) deu início ao acesso ao Pacote de Dados referentes ao Leilão de Áreas Não Contratadas da União nas Jazidas Compartilhadas de Mero, Tupi e Atapu. O material reúne informações técnicas, econômicas, administrativas e de governança, essenciais para que empresas interessadas avaliem as áreas.

O pacote é disponibilizado em formato virtual e presencial (híbrido). Para acessá-lo, as empresas devem apresentar a documentação exigida, incluindo o termo de confidencialidade, e efetuar o pagamento da taxa de acesso. O procedimento completo e as instruções para solicitação estão disponíveis no site da PPSA.

Entre os conteúdos, estão mapas e cartografia, dados de poços, relatórios de produção, informações sobre acordos de individualização da produção (AIPs), contratos de partilha e estimativas econômicas preparadas pela PPSA. Também há a possibilidade de agendamento de reuniões técnicas e gerenciais presenciais na sede da empresa, sob demanda.

O acesso ao Pacote de Dados é opcional e não condiciona a participação no leilão, mas representa uma oportunidade importante para que os potenciais investidores conheçam em detalhe os aspectos técnicos e contratuais das áreas ofertadas.

Saiba mais sobre o funcionamento do Pacote de Dados e do Data Room na apresentação de Rudy Ferreira disponível no site.

Acesse aqui a página do Leilão de Áreas Não Contratadas.

PPSA prorroga prazo para contribuições ao pré-edital do Leilão de Áreas Não Contratadas

A PPSA (Pré-Sal Petróleo) informou hoje (8) que decidiu prorrogar até às 23h59m da próxima quarta-feira (10) o prazo para manifestações ao pré-edital do Leilão de Áreas Não Contratadas das Jazidas Compartilhadas de Mero, Tupi e Atapu. O pré-edital foi publicado no dia 25 de agosto e o prazo para contribuições terminava nesta segunda-feira.

O Leilão será realizado no dia 4 de dezembro de 2025, na B3, em São Paulo. O certame oferecerá ao mercado a totalidade da participação da União nessas áreas, que hoje corresponde a 3,500% em Mero, 0,551% em Tupi e 0,950% em Atapu.

A partir de amanhã, a PPSA disponibilizará o acesso ao Pacote de Dados com informações sobre as jazidas para as empresas que atenderem os requisitos de acesso. As empresas que manifestarem interesse na oportunidade terão acesso a dados em formato virtual e poderão agendar uma reunião técnica presencial.

No dia 1º de setembro, a PPSA realizou um seminário para apresentar a oportunidade. As apresentações, assim como toda a documentação referente ao certame, estão disponíveis no site da empresa. Acesse: https://www2.presalpetroleo.gov.br/leilao-de-areas-nao-contratadas/

PPSA destaca potencial de upsides nas áreas que serão leiloadas em dezembro

A PPSA anunciou nesta segunda-feira (1º), durante o Seminário de Lançamento do Leilão de Áreas Não Contratadas, que as três áreas que serão ofertadas pela União em 4 de dezembro, na B3, poderão, no futuro, representar para os compradores uma participação maior do que a atualmente estabelecida. As participações da União que estarão à venda correspondem a 3,500% na Jazida Compartilhada de Mero, 0,551% em Tupi e 0,950% em Atapu. Entretanto, segundo Mauro Mihaguti, Superintendente de Reservatório da PPSA, os dados adquiridos até o momento com a perfuração de novos poços mostram que é provável a expansão desses percentuais. Além disso, há possibilidade de aumento de volumes recuperáveis com a entrada de FPSOs adicionais (novas Unidades de Produção) e de prorrogação dos prazos contratuais.

“De modo geral, nossos estudos mostram que os novos compradores poderão se beneficiar de ganhos adicionais (upsides) nas três jazidas compartilhadas”, afirmou.

Segundo Tabita Loureiro, Diretora Técnica da PPSA, a companhia está, neste momento, apoiando o Ministério de Minas e Energia (MME) na precificação das participações da União. A ideia é propor ao Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), responsável por aprovar todos os parâmetros técnicos e econômicos do leilão, que, além do preço mínimo, haja a possibilidade de um pagamento futuro, condicionado a um novo cenário, que inclua, por exemplo, um aumento de percentual da área não contratada.

“É importante destacar que se trata de áreas já em produção, sem risco exploratório, com elevada produtividade típica do pré-sal e com potencial de expansão futura. É, de fato, uma oportunidade inédita que será oferecida ao mercado em dezembro”, afirmou.

O Diretor de Exploração e Produção do MME, Carlos Agenor, participou da abertura do evento e reforçou a relevância da oferta para o Governo. Artur Watt Neto, Diretor Geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), também participou do evento e reforçou a parceria da Agência na execução do leilão e na regulação e fiscalização dos Acordos de Individualização da Produção.

Lucas Barreto, coordenador da PPSA, apresentou os principais aspectos do pré-edital, que foi publicado no site da PPSA em 25 de agosto. Até 8 de setembro, a empresa receberá manifestações sobre o documento, e o edital definitivo será publicado em 8 de outubro. O acesso ao Pacote de Dados Híbrido estará disponível de 9 de setembro a 5 de novembro.

De acordo com o Superintendente de Exploração da PPSA, Rudy Ferreira, o Pacote reúne informações selecionadas para subsidiar a avaliação das empresas interessadas em cada lote ofertado. O material poderá ser consultado tanto em plataforma virtual quanto em formato presencial. Além dos dados disponibilizados, as empresas poderão solicitar reuniões técnicas e gerenciais sob demanda.

Tabita Loureiro destacou também que a PPSA busca reduzir ao máximo a assimetria de informações para os novos investidores. “Queremos esclarecer todas as dúvidas e apresentar nossa visão ao mercado. Estamos trabalhando intensamente para garantir competição no leilão e assegurar o sucesso da oferta em dezembro para a União”, disse.

A PPSA também planeja realizar um roadshow internacional logo após a publicação do edital.

Mais Informações sobre o leilão: https://www2.presalpetroleo.gov.br/leilao-de-areas-nao-contratadas/

PPSA abre inscrições para Seminário de Lançamento do Leilão de Áreas Não Contratadas

Lançamento do Leilão de Áreas Não Contratadas. O evento será realizado no dia 1 de setembro, no Centro de Convenções do Edifício RB1, das 14h às 16h. O certame oferecerá ao mercado a totalidade da participação da União nessas áreas, que hoje corresponde a 3,500% em Mero, 0,551% em Tupi e 0,950% em Atapu.

A programação inclui os seguintes temas: apresentação dos principais aspectos do pré-edital, a ser realizada pelo Coordenador Lucas Barreto; detalhamento técnico das áreas ofertadas, tema que ficará a cargo do Superintendente de Reservatórios, Mauro Mihaguti; e uma explicação sobre o acesso ao Pacote de Dados Híbrido, pelo Superintendente de Exploração, Rudy Felix Ferreira. O Diretor-Presidente da PPSA, Luis Fernando Paroli, fará a abertura do evento. O encerramento ficará a cargo da Diretora Técnica, Tabita Loureiro.

O pré-edital do Leilão de Áreas Não Contratadas e outros documentos correlatos foram publicados no site da empresa na última segunda-feira (25). O Leilão será realizado no dia 4 de dezembro de 2025, na B3, em São Paulo. O certame é amparado pela Lei nº 15.164/2025, que autoriza a União a alienar seus direitos e obrigações decorrentes de acordos de individualização da produção em áreas não concedidas ou não partilhadas na área do pré-sal e em áreas estratégicas. Todos os parâmetros técnicos e econômicos do Leilão estão sujeitos à aprovação do Conselho Nacional de Política Energética Pacote de Dados Híbrido sobre as jazidas

 

Os interessados podem se inscrever por meio do link: https://forms.office.com/r/s1zhxfWfZy

 

Serviço

Seminário de Lançamento do Leilão de Áreas Não Contratadas

Data: 01/09/2025

Local: Centro de Convenções do Edifício RB1 – Av. Rio Branco, 1, Centro, Rio de Janeiro (RJ)

Horário: 14h às 16h

Inscrição no evento: https://forms.office.com/r/s1zhxfWfZy

Mais Informações: https://www2.presalpetroleo.gov.br/leilao-de-areas-nao-contratadas/

Leilão de Áreas Não Contratadas será realizado em dezembro

PPSA, estatal vinculada ao Ministério de Minas e Energia (MME), divulgou nesta segunda-feira a Carta de Apresentação e o pré-edital do certame

 

A Pré-Sal Petróleo (PPSA), estatal vinculada ao Ministério de Minas e Energia (MME), realizará o Leilão de Áreas Não Contratadas das Jazidas Compartilhadas de Mero, Tupi e Atapu no dia 4 de dezembro de 2025, na B3, em São Paulo. O certame oferecerá ao mercado a totalidade da participação da União nessas áreas, que hoje corresponde a 3,500% em Mero, 0,551% em Tupi e 0,950% em Atapu. O pré-edital foi publicado nesta segunda-feira (25) no site da empresa.

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, destacou que o leilão representa mais um passo estratégico para a valorização dos recursos do pré-sal em benefício do Brasil. “O pré-sal consolidou o Brasil como um dos maiores produtores mundiais de petróleo. Agora, com o Leilão de Áreas Não Contratadas, estamos garantindo que esses recursos sejam convertidos em novas oportunidades de investimento, geração de emprego e renda para os brasileiros. É um movimento que reforça a soberania energética do país e fortalece a nossa economia. Esse é mais um exemplo de como o Brasil sabe transformar riqueza natural em desenvolvimento sustentável”, afirmou.

O leilão é amparado pela Lei nº 15.164/2025, que autoriza a União a alienar seus direitos e obrigações decorrentes de acordos de individualização da produção em áreas não concedidas ou não partilhadas na área do pré-sal e em áreas estratégicas. Todos os parâmetros técnicos e econômicos do Leilão estão sujeitos à aprovação do Conselho Nacional de Política Energética.

 

“Estamos oferecendo ao mercado ativos de classe mundial, localizados no coração do pré-sal brasileiro, uma das províncias petrolíferas mais produtivas do mundo. Trata-se de uma oportunidade rara: todos os campos estão em operação, com poços de altíssima produtividade e reservas expressivas. Certamente atrairemos investidores que buscam ativos em operação de alta performance, com fundamentos comprovados e potencial de crescimento”, ressaltou o Diretor-Presidente da PPSA, Luis Fernando Paroli.

Para dar mais detalhes sobre a oportunidade, a PPSA realizará um Seminário de Lançamento do Leilão de Áreas Não Contratadas no dia 1º de setembro. Conforme Carta de Apresentação, de 9 de setembro a 5 de novembro, a PPSA disponibilizará um Pacote de Dados Híbrido sobre as jazidas e convida potenciais interessados a contribuir, até 8 de setembro, para as regras do edital e para a redação dos contratos. As empresas que manifestarem interesse na oportunidade terão acesso a dados em formato virtual e poderão agendar uma reunião técnica presencial.

 

Maiores produtores do país

Os campos de Tupi, Mero e Atapu estão entre os seis maiores produtores do Brasil na atualidade, de acordo com dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Segundo Paroli, é importante considerar ainda que a produção estimada para estas áreas, em sua maioria, será crescente até o final da década, e que o percentual de participação estabelecido para a União nestes campos também poderá aumentar nos próximos anos.

“Neste tipo de processo, está prevista a realização de eventos de redeterminação, capazes de incrementar as participações dos sócios nas jazidas. Nossos estudos apontam que a parcela da União nos três campos tende a crescer nos próximos anos, criando um potencial significativo de valorização e geração de caixa adicional”, explicou.

Os três campos são operados pela Petrobras e possuem como parceiros empresas de porte mundial – Shell, Total, CNODC, CNOOC e Galp.  A PPSA atua como representante da União nas áreas não contratadas nas Jazidas Compartilhadas de Mero, Tupi e Atapu e é responsável pela comercialização da produção das parcelas de petróleo e gás natural da União nestas áreas.

Para mais informações e acesso à documentação acesse o site: https://www2.presalpetroleo.gov.br/leilao-de-areas-nao-contratadas/

3º Ciclo da Oferta Permanente de Partilha terá sete blocos em oferta

Estarão em oferta na sessão pública do 3º Ciclo da Oferta Permanente de Partilha da Produção (OPP) sete blocos: Jaspe, Citrino, Larimar, Ônix, Itaimbezinho, Ametista e Esmeralda. A sessão pública ocorrerá no dia 22/10.

Os blocos em oferta no 3º Ciclo da OPP foram divulgados hoje (20/08) pela Comissão Especial de Licitação (CEL) em comunicado no Diário Oficial da União (DOU). Esses foram os blocos que receberam declaração de interesse acompanhada de garantia de oferta das empresas com inscrição ativa na OPP, conforme divulgado no dia 15/07. A PPSA será gestora dos contratos de partilha de produção dos blocos arrematados.

Até o dia 11/09, as empresas com inscrição ativa na OPP poderão ampliar seu interesse no certame, com a apresentação de novas declarações de interesse e garantias de oferta adicionais para os sete blocos em oferta no 3º Ciclo.

As licitantes constantes nessa relação que não apresentem declaração de interesse poderão fazer ofertas em consórcio com licitante que tenha declarado interesse no prazo do cronograma do 3º Ciclo da OPP.

Saiba mais sobre o 3º Ciclo da Oferta Permanente de Partilha.

 

O que é a Oferta Permanente de Partilha (OPP)?

A Oferta Permanente de Partilha tem por objetivo contratar, sob o regime de partilha de produção, as atividades de exploração e produção de petróleo e gás natural em blocos localizados no polígono do pré-sal e de áreas estratégicas, assim determinados pelo CNPE.

De acordo com essa modalidade, as licitantes inscritas podem manifestar interesse para quaisquer blocos, desde que apresentem declarações de interesse, acompanhadas de garantia de oferta, nos termos do edital vigente.

Apresentada uma ou mais declarações, e aprovada toda a documentação, a Comissão Especial de Licitação (CEL) da OPP divulga cronograma para realização de um ciclo.

Campo de Búzios supera produção diária de 900 mil barris de petróleo

O campo de Búzios, operado pela Petrobras, bateu seu recorde e superou, no último fim de semana, a produção diária de 900 mil barris de petróleo. Localizado no pré-sal da Bacia de Santos, a cerca de 180 quilômetros da costa do Rio de Janeiro, Búzios foi descoberto pela Petrobras em 2010 e entrou em operação em 2018. Com esse novo marco, o campo se aproxima um pouco mais da produção do campo de Tupi, também na Bacia de Santos, e pode se tornar o maior produtor de petróleo do Brasil ainda em 2025. O campo de Búzios é operado pela Petrobras e tem como parceiras as empresas CNOOC e CNPC. A PPSA é gestora dos contratos de partilha.

Búzios possui os poços mais produtivos do país, localizados a mais de 2 mil metros de profundidade no leito marinho. A espessura de seu reservatório tem a mesma altura que o Pão de Açúcar – e sua extensão corresponde a mais que o dobro da Baía de Guanabara. O campo tem seis unidades produtoras em operação: as plataformas P-74, P-75, P-76, P-77 e os FPSOs Almirante Barroso e Almirante Tamandaré.

Plataforma Almirante Tamandaré atinge topo de produção

Nesta quinta-feira (14/8), o navio-plataforma Almirante Tamandaré (Projeto Búzios 7) alcançou a marca de 225 mil barris/dia, atingindo o maior volume diário de produção por unidade da história da Petrobras.  O recorde de produção foi alcançado com 3 meses de antecedência em relação à previsão inicial, que apontava para novembro deste ano. A marca foi atingida com apenas cinco dos oito poços produtores previstos no Projeto Búzios 7.

A PPSA (Pré-Sal Petróleo S.A.) representa os interesses da União como gestora de todos os contratos sob o regime de partilha, o que inclui o campo de Búzios. Segundo Luis Fernando Paroli, Diretor-Presidente da PPSA, esse marco é reflexo do comprometimento da Petrobras e do consórcio com o projeto, da excelência técnica dos profissionais envolvidos e das tecnologias aplicadas.

“Búzios já é o maior produtor em regime de partilha. Esse marco é fundamental tanto para o fortalecimento da presença da PPSA no setor de óleo e gás, como do regime de partilha: com a meta de se produzir 1,5 milhão de barris por dia no campo de Búzios até 2030, a PPSA deve experimentar um aumento da oferta de óleo e gás ao mercado muito especial até o final da década. Quanto maior essa produção de óleo, maiores os benefícios para a sociedade brasileira, gerando mais recursos para investimentos em áreas essenciais como saúde e educação”, disse ele.”

O FPSO Almirante Tamandaré, afretado à SBM Offshore, é a primeira unidade de 225 mil bpd instalada no Brasil. O campo de Búzios tem mais cinco plataformas contratadas e em construção para entrada em produção nos próximos anos, sendo três de alta capacidade.  O Projeto Búzios 7 prevê 8 poços produtores e a marca de 225 mil barris por dia (b/d) foi atingida com 5 desses poços.

O consórcio de Búzios é composto pela Petrobras, como operadora, a PPSA, gestora dos contratos de partilha da produção, e as empresas parceiras chinesas CNOOC, CNODC.

 

PRIO vence disputa por carga de Atapu e pela primeira vez compra petróleo da União

A PRIO foi a vencedora do processo de venda spot promovido pela PPSA (Pré-Sal Petróleo S.A) nesta quinta-feira, 14, para comercializar uma carga de petróleo da União do campo de Atapu, com volume estimado de 500 mil barris, obtendo a primeira vitória nos processos competitivos da PPSA. A carga arrematada tem previsão de carregamento na segunda quinzena de novembro de 2025.

As ofertas de preço foram abertas em tempo real em reunião realizada com a participação de representantes de seis empresas – Galp, Petrochina, Petronas, TotalEnergies, Petrobras e PRIO.

Esta foi a segunda venda spot realizada em 2025 pela PPSA. Em março, a empresa comercializou duas cargas de petróleo da União do campo de Itapu, com volume estimado de 500 mil barris cada. Em junho, a empresa também realizou o 5º Leilão de Petróleo da União, comercializando 74,5 milhões de barris na B3.